Galera, impressionante, li a matéria do ídolo Balu (se para quem está lendo não o acha ídolo, foda-se, para mim é), no superesportes.com.br http://migre.me/8bQgh como que a turma que trabalhou com o falecido técnico Ênio Andrade gostavam dele.
Tive a oportunidade de conversar com vários ex-atletas, Ademir, Careca, Paulão, Luis Fernando Flôres, Nonato e mais alguns, e apesar de falarem que toda unanimidade é burra, mas para toda regra existe uma exceção o professor Ênio confirma essa regra.
Os jogadores o chamavam respeitosamente de o “veinho” e como ele era querido, não lembro qual foi a situação, mas o Cruzeiro estava sem treinador, ou o treinador que estava não agradava em nada os atletas, a turma reuniu e pediram pela volta do Sr Ênio Andrade e foram atendidos.
A grande maioria que trabalhou com o técnico, fala em seguir os seus passos, um bom exemplo é o recente treinador Adilson Batista, uma cópia quase perfeita do Ênio Andrade, meio turrão, linha dura, de respostas às vezes ríspidas com a imprensa, conhecedor profundo do futebol e o mais importante querido por aqueles que trabalhavam no dia a dia com ele.
Como treinador do Cruzeiro, Ênio Andrade, conquistou o campeonato Mineiro em 1990 e 1994 a Supercopa em 91 e a Copa Master em 1995, ano este que foi mandado embora da raposa.
Apesar da conquista de 1995 o ano não foi feliz para o treinador. O Então técnico celeste conquistou primeira etapa do Brasileirão (foi neste ano que a vitória começou a valer 3 pontos) com 25 pontos, superando o temido Palmeiras e classificando a equipe estrelada diretamente para as semifinais da competição. No meio do caminho o então presidente Zezé Perrela demitiu o treinador e trouxe para seu lugar Jair Pereira. A raposa foi eliminada nas semifinais pelo Botafogo que levantou o caneco de campeão Brasileiro de 1995.
A demissão deixou grande magoa no “veinho”, ele juntamente com seus comandados tinham certeza que conquistariam o Campeonato Brasileiro daquele ano. Alguns jogadores ficaram profundamente chateados com sua saída.
Ênio Andrade faleceu em 1997, aos 68 anos, vitimado por complicações pulmonares. Fica uma dica para a diretoria celeste, prestar uma homenagem ao “veinho” e reparar um erro que já perdura por 17 anos.
Rodrigo Genta
Tive a oportunidade de conversar com vários ex-atletas, Ademir, Careca, Paulão, Luis Fernando Flôres, Nonato e mais alguns, e apesar de falarem que toda unanimidade é burra, mas para toda regra existe uma exceção o professor Ênio confirma essa regra.
Os jogadores o chamavam respeitosamente de o “veinho” e como ele era querido, não lembro qual foi a situação, mas o Cruzeiro estava sem treinador, ou o treinador que estava não agradava em nada os atletas, a turma reuniu e pediram pela volta do Sr Ênio Andrade e foram atendidos.
A grande maioria que trabalhou com o técnico, fala em seguir os seus passos, um bom exemplo é o recente treinador Adilson Batista, uma cópia quase perfeita do Ênio Andrade, meio turrão, linha dura, de respostas às vezes ríspidas com a imprensa, conhecedor profundo do futebol e o mais importante querido por aqueles que trabalhavam no dia a dia com ele.
Como treinador do Cruzeiro, Ênio Andrade, conquistou o campeonato Mineiro em 1990 e 1994 a Supercopa em 91 e a Copa Master em 1995, ano este que foi mandado embora da raposa.
Apesar da conquista de 1995 o ano não foi feliz para o treinador. O Então técnico celeste conquistou primeira etapa do Brasileirão (foi neste ano que a vitória começou a valer 3 pontos) com 25 pontos, superando o temido Palmeiras e classificando a equipe estrelada diretamente para as semifinais da competição. No meio do caminho o então presidente Zezé Perrela demitiu o treinador e trouxe para seu lugar Jair Pereira. A raposa foi eliminada nas semifinais pelo Botafogo que levantou o caneco de campeão Brasileiro de 1995.
A demissão deixou grande magoa no “veinho”, ele juntamente com seus comandados tinham certeza que conquistariam o Campeonato Brasileiro daquele ano. Alguns jogadores ficaram profundamente chateados com sua saída.
Ênio Andrade faleceu em 1997, aos 68 anos, vitimado por complicações pulmonares. Fica uma dica para a diretoria celeste, prestar uma homenagem ao “veinho” e reparar um erro que já perdura por 17 anos.
Rodrigo Genta